Faltando menos de um mês para as eleições municipais, fica solta a pergunta: “Quem tomará a frente da prefeitura de nossa cidade?”
Cometários por: Edson Sanatana
Em Belo Horizonte temos partidos que aos olhos de muitos, até o momento não foram objetivos ao apresentarem suas propostas.
E é por causa disso que sou obrigado como cidadão manifestar indignação, pois me sinto feito de bobo. È inadmissível que candidatos ocupem tempo no horário gratuito em rádio e televisão para contar casos de sua vida particular. Acho que foi um absurdo o que o candidato Leonardo Quintão(PMDB), apresentou durante seu horário político gratuito. Já não bastou a música de fundo melodramática, usada em sua campanha, foi preciso ir mais além quando apresentou a mim e a todos os belorizontinos a Srª sua esposa, com quem namorou e se casou. Ocupou todo o seu tempo para falar de seu romance. E o que isso acrescentou para a população, que projeto, proposta, idéia foi nos apresentado. Eu pensei até que fosse o programa “Casos de Família”, apresentado nas tardes do SBT. Depois, pessoas assim chegam e reclamam que tem suas vidas privativas, invadidas pelos meios de Comunicação. A população sabe que o candidato tem pouco tempo no horário gratuito, isso se comparado ao candidato Lacerda. Mas isso não justifica a idéia de apresentar seu relacionamento familiar como projeto de campanha, afinal nem lição aprendi com o que vi.
PARECE MUDO
Também sou obrigado a dizer, afinal vivo em um pais democrático, onde cidadão e imprensa tem liberdade de expressão.
Tantas e quantas vezes a campanha de Márcio de Lacerda (PSB), nos meios de Comunicação, apresentou apenas trabalhos já realizados pelo prefeito Fernando Pimentel (PT).
Acredito que o horário gratuito que se ocorre é destinado para que os candidatos sejam reconhecidos pela sociedade e eles apresentem seus projetos. Mas lamentavelmente o que se comentam é que Lacerda até hoje não apresentou propostas concretas. De fato, bem parece ser verdade. Toda a campanha do candidato apenas quis ressaltar que ele é ocandidato da Aliança. E não faltou “conversa fiada” como diria meu avô. Márcio quase não fala , enquanto Pimentel e Aécio falam por ele.
Eu sei é que, se meus padrinhos forem a minha entrevista de emprego, e eu deixar que eles falem, e eu apenas me apresentar, aquela vaga nunca será minha. A menos que minha indicação fosse muito forte.
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