A violência vence até os nossos sentimentos, Onde houver dor , que haja choro.
Não é nada de novidades fazer comentários sobre a maioridade penal, afinal trata-se de um assunto polêmico, que tomadas atitudes podem ou não resolver soluções para diminuir a criminalidade. A imagem que se propaga da juventude de hoje é simplesmente de pessoas viciadas por sexo, droga e que só querem curtir a vida. O jovem é a representação da violência a qual a mídia faz questão de reforçar.
Depois das ondas de ataques que vem ocorrendo principalmente no RJ, e mais especificamente depois da morte do garoto João Helio, a população vem discutindo assuntos possíveis para reduzir a violência e tirar o jovem deste caminho. Sendo através da repressão ou através de uma “educação” como é chamado por muitos.
Sendo um assunto divergido por muitos especialistas, onde aparece num cenário a ministra do Supremo Tribunal Federal, Hellen Gracie, posicionando se contrario e num outro político como o deputado do PP (Partido Progressista), Pedro Corrêa, posicionando a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
Vemos que através de um discurso muito consistente, os defensores da manutenção da maioridade aos 18 falam que a sociedade está com uma opinião formada através das emoções, devido as mortes brutais que vem ocorrendo com participação da juventude, como a de João Helio e tantos outros. Outro motivo que eles defendem é que se reduzir para 16, os jovens que tiverem menos substituirão os de 18 anos.
Só que além de estarmos vivendo numa sociedade onde a cada dia perdemos nossos valores e princípios humanos, banalizando a nossa vida e dos que nos cercam, estamos ignorando os nossos sentimentos.
Não se defende a redução da maioridade apenas por sentimentos, mas por consciência, de que, um jovem de 16 anos sabe o que está fazendo. Portanto um jovem de 16 anos pode assumir seus atos.
Quem ensina
Não é nada de novidades fazer comentários sobre a maioridade penal, afinal trata-se de um assunto polêmico, que tomadas atitudes podem ou não resolver soluções para diminuir a criminalidade. A imagem que se propaga da juventude de hoje é simplesmente de pessoas viciadas por sexo, droga e que só querem curtir a vida. O jovem é a representação da violência a qual a mídia faz questão de reforçar.
Depois das ondas de ataques que vem ocorrendo principalmente no RJ, e mais especificamente depois da morte do garoto João Helio, a população vem discutindo assuntos possíveis para reduzir a violência e tirar o jovem deste caminho. Sendo através da repressão ou através de uma “educação” como é chamado por muitos.
Sendo um assunto divergido por muitos especialistas, onde aparece num cenário a ministra do Supremo Tribunal Federal, Hellen Gracie, posicionando se contrario e num outro político como o deputado do PP (Partido Progressista), Pedro Corrêa, posicionando a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos.
Vemos que através de um discurso muito consistente, os defensores da manutenção da maioridade aos 18 falam que a sociedade está com uma opinião formada através das emoções, devido as mortes brutais que vem ocorrendo com participação da juventude, como a de João Helio e tantos outros. Outro motivo que eles defendem é que se reduzir para 16, os jovens que tiverem menos substituirão os de 18 anos.
Só que além de estarmos vivendo numa sociedade onde a cada dia perdemos nossos valores e princípios humanos, banalizando a nossa vida e dos que nos cercam, estamos ignorando os nossos sentimentos.
Não se defende a redução da maioridade apenas por sentimentos, mas por consciência, de que, um jovem de 16 anos sabe o que está fazendo. Portanto um jovem de 16 anos pode assumir seus atos.
Quem ensina
Aos 16 anos o garoto pode votar e trabalhar legalmente de carteira assinada, mas não pode responder por seus erros ao qual eles cometem com total consciência. A diferença é que o prazer da masturbação é desenvolvido através de orgasmos, já para o crime ele aprende ao sentir a desigualdade social, bem como a falta de responsabilidade política e reforço dos meios de Comunicação.
Mas não é apenas o pobre que comete crimes, pelo contrário é algo muito presente entre as classes altas. A responsabilidade precisa começar mais cedo. Eu aprendi que educação vem de berço, e percebi que os bandidos querem nos ensinar o que não se via nas escolas. Quanto mais rápido aprendi, mais cedo pude ter responsabilidades.
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